sexta-feira, 15 de maio de 2009

Primeira Impressão


Enquanto aluna de Terapia Ocupacional tenho aprendido sobre patologias, contextos ocupacionais, recursos terapêuticos, intervensão, funcionalidade, praxia, subjetividade, enfim, sobre o homem, suas incapacidades e a atuação do Terapeuta Ocupacional.
Até então muito do que era visto se prendia à teoria, neste período tenho tido aulas práticas. Antes meu contato com pacientes era em ocasiões de visitas aos atendimentos de outros profissionais, agora chegou minha vez de atuar.
A cada contato me convenço que aprendo mais do que colaboro com o avanço dos pacientes. O que não é estranho, afinal são poucos encontros e ainda não tenho experiência prática.
A primeira impressão (momento da avaliação do paciente) é de que eu não serei capaz de preparar um plano eficiente de tratamento. Passada a avaliação é preciso planejar os atendimentos de acordo com a principal queixa do paciente.
•••Qual a atividade e recursos utilizados? Quais os objetivos? Qual a meta?•••
Crianças com Síndrome de West, com TDAH (hiperatividade), com Hidrocefalia ou com Surdocegueira ... não importa é criança, é um ser e está toda semana a minha espera para que eu contribua para sua qualidade de vida e não para sua "cura".
Responsabilidade e compromisso, sempre e mais.
O período já está na metade, rapidinho chega ao final e a primeira impressão ainda persiste. Entretanto tenho enfrentado a insegurança e entre acertos e erros vou me moldando e dando o possível de mim para de fato "fazer Terapia Ocupacional".
JanainaFerreira

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